Pátio da E E Major Oliveira |
Saudações,
Serginho Rocha.
Serginho Rocha.
Abaixo, divulgação do SITE - SRE Nova Era.
Escolas-Referência, Escolas de Excelência!
Escolas-Referência, Escolas de Excelência!
Esse é o ideal de escola pública de excelência que alimenta o Projeto Escolas-Referência da Rede Estadual de Minas Gerais, o qual pretende fazer de cada escola, que já se aproximou, o que está mais próxima desse ideal, um ponto de irradiação da mudança no sistema de ensino.
O Projeto Escolas-Referência é um exemplo bem sucedido de projeto com foco bem definido. Ele reúne escolas que, pelo trabalho que já realizaram ou que ainda vêm realizando, conseguiram alcançar o reconhecimento da comunidade em que atuam.
O compromisso do Projeto Escolas-Referência é com o ideal da construção de uma escola pública de excelência para todos.As Escolas-Referência têm como foco o desempenho escolar dos alunos, convergindo todas as ações cotidianas para melhorar a aprendizagem destes alunos, devendo atuar como: Um grupo socialmente competente constituído de pessoas reflexivas, que se envolvem diante das dificuldades, formando alunos com chance de terem sucesso em seus projetos de vida.
O desafio é tornar a escola pública capaz de assegurar a todos o direito constitucional à educação, entendido não apenas como direito de acesso e permanência na escola, mas também como garantia das condições formadoras necessárias à construção dos conhecimentos indispensáveis à compreensão e atuação sobre a realidade.
O Projeto que iniciou em 2003, implantou, no decorrer dos anos, melhorias significativas nas Escolas: Grupos de Desenvolvimento Profissional – GDP, cujo objetivo é o de capacitar extra-turno, continuamente, os professores das Escolas-Referência, no decorrer do ano. Os projetos de GDP que estão sendo desenvolvidos pela Escola já foram aprovados pela Secretaria de Estado da Educação.Aprofundamento de Estudos – Era um programa de ações específicas do projeto Escolas – Referência, que tem como objetivo preparar o aluno no processo ensino aprendizagem. Atualmente está alcançando as escolas estaduais de ensino médio. As aulas podem ser dadas nas áreas de ciências humanas, biológicas e exatas, visando alunos do 2º e 3º anos das Escolas Referências, a fim de prepará-los para o vestibular.
As Escolas-Referência de nossa jurisdição são: - E.E. Antonino Ferreira Mendes; do município de Rio Piracicaba. - E.E. Prof. Alcides Fernandes de Assunção; do município de Ferros. - E.E. Prof. Emílio Pereira de Magalhães; do município de Itabira. - E.E. Major Lage, do município de Itabira. - E.E. Trajano Procópio A S Monteiro, do município de Itabira. - E.E. Mestre Zeca Amâncio, do município de Itabira. - E.E. Dr. Geraldo Parreiras, do município de João Monlevade. - E.E. Luiz Prisco de Braga, do município de João Monlevade. - E.E. Santana, do município de João Monlevade. - E.E. Major Oliveira, do município de São Domingos do Prata. - E.E. Marques Afonso, do município de São Domingos do Prata. - E.E. Nossa Senhora de Fátima, do município de Nova Era. - E.E. José Modesto de Ávila, do município de Bela Vista de Minas.
Dentro do Projeto Escolas-Referência existe o Programa de Desenvolvimento Profissional (PDP) que é voltado para o desenvolvimento e valorização profissional dos professores. Orientados por profissionais experientes na formação de educadores, o programa adota estratégias básicas, como a formação de Grupos de Desenvolvimento Profissional (GDP), que atuam no desenvolvimento profissional dos educadores considerando o cenário de reformulação da educação básica em Minas Gerais.
Boa noite, Serginho
ResponderExcluirVocê tem mesmo motivo para estar orgulhoso de ter estudado nestas escolas, que fizeram a diferença na sua vida e na de muitos outros.
E este reconhecimento chega numa hora de muita polêmica, discussão, desabafos, protestos dos moradores destas comunidades, aonde elas se localizam.
Bom saber que ainda existem escolas públicas, que apesar das dificuldades e do descaso do poder público conseguem se destacar neste caos da educação.
Grande abraço.
Olá, boa noite!
ResponderExcluirO governo tem investir mais nas escolas públicas, principalmente, as localizadas longe das cidades. Muitas vezes, para os municípios de pouca arrecadação, as escolas se transformam em ônus, e assim, perde-se qualidade. As prefeituras se contentam com o ICMS solidário e às vezes aplicam inadequadamente estas compensações.
No meio rural faltam alunos e nas cidades existe a super lotação, com isso, deixamos de ler mais, de aprender mais, desenvolver percepções e talentos. Trocar o livro pela televisão é contribuir para reduzimos nossos valores.
É uma pena ver uma Escola como Major Oliveira ser tratada com desprezo, pelos órgãos públicos. É uma escola de tradição e vocação! Lá não faltam alunos, mas sim, amor e carinho com um povo que tem uma cultura própria e precisa ser preservada.
Um abraço e obrigado pelo comentário!
Serginho Rocha
O resultado de municipalizar é lamentável. Muitos meninos de Ilhéus vão deixar o convivio familiar para estudar fora. Enfrentar o os stress das estradas e algo mais!!!
ExcluirIsto é o Brasil!!! Estamos na contra mão do ensino!!!
Maurinho
ex aluno
Olá Maurinho!
ExcluirBem lembrado sobre a maratona dos alunos!
Um abraço,
Sergimho
É minha gente parece que perdemos essa luta. O prefeito disse que já bateu o martelo. Enfim, nada foi esclarecido e nunca houve diálogo com qualquer autoridade e muito menos um esforço delas no sentido de evitar a situação em que nos encontramos hoje. Cabe ainda protestarmos na esperança de obter algum resultado. Mais uma vez gostaria de agradecer ao Serginho que sempre nos auxiliou e a todos que participaram dessa luta das mais diversas formas, inclusive através dos depoimentos que aqui pude ver, mostrando que deixaram a nossa terra, mas jamais deixaram ou deixarão de ter amor a ela! Mostraram-se presentes não só nos bons momentos (cavalgadas.....) mas também nesse momento de tristeza e indignação.
ResponderExcluirOlá Ademar!
ResponderExcluirO blog é uma ferramenta para microfonar nossas vozes a favor de Ilheus do Prata.
Não existe luta perdida, existe sim, lição aprendida!
Um abraço
Serginho Rocha